segunda-feira, 12 de julho de 2010

Convite - Lançamento da Plataforma Cidades Sustentáveis

Importante divulgar! ;)


"Caros(as)

O Movimento Nossa São Paulo e a Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis (presente em cerca de 40 municípios do País), organizações apartidárias e inter-religiosas da sociedade civil, com o apoio da Fundação Avina, Goodyear do Brasil , Natura e Porto Seguro, convidam para o lançamento “Plataforma Cidades Sustentáveis”, uma publicação que apresentará múltiplas práticas de sustentabilidade urbana em vigência em diversas cidades do mundo.

Além de subsidiar programas e ações a serem implantados por gestores públicos, o objetivo é também contribuir com o debate dos candidatos para as eleições deste ano, a fim de promover maior qualidade de vida nas regiões urbanas, onde vivem 85% dos brasileiros.

O evento de lançamento do material em versões impressa e eletrônica será realizado no dia 21 de julho, das 10h30 às 12h30, no Teatro Anchieta – Sesc Consolação – rua Dr. Vila Nova, 245, em São Paulo.

Na ocasião, será proposto aos candidatos ao Governo e ao Senado Federal pelo Estado de São Paulo presentes a assinatura de uma carta-compromisso para uma gestão pública fundada no desenvolvimento justo e sustentável nas cidades, baseado em experiências de sucesso já existentes em outras partes do planeta. Os candidatos poderão fazer uso da palavra por cerca de 10 minutos.

O evento ainda vai contar com a participação de Sérgio Abranches, cientista político, pesquisador de Ecopolítica e comentarista da rádio CBN. Abranches vai falar sobre o tema "O imperativo da sustentabilidade: nações, cidades e empresas sustentáveis".

Entre as experiências abordadas na publicação haverá práticas sustentáveis em diversos temas, como energia e mobilidade. Um dos exemplos descritos é um programa de energia solar desenvolvido em uma cidade de 3 milhões de habitantes na China, que resultou em uma economia anual de 52.860 toneladas de C02.

Outros exemplos são os planos de mobilidade sustentável aplicados nas cidades das regiões de Lion (na França) e de Barcelona (na Espanha). As medidas implantadas nestas práticas se basearam na participação de diversos segmentos sociais, além dos governos locais, e trouxeram expressiva melhora na eficiência e cobertura do transporte público, assim como a ampliação do uso de veículos com energia limpa (bicicletas e bondes, por exemplo).

Por favor, confirme presença pelo e-mail zuleica@isps.org.br

Obrigada.

Abraços,

Zuleica Goulart

Secretaria Executiva

Movimento Nossa São Paulo"

quarta-feira, 23 de junho de 2010

INDAGUE: As pessoas trabalham apenas por dinheiro?


Em evento realizado pela HSM (sou apaixonada pelo site, temas, reportagens e agora também pelo Management TV) sobre Liderança e Alta Performance, Peter Senge, professor do MIT, falou sobre a importância do trabalho na vida das pessoas e como isto influencia no alto desempenho das organizações.
Ele começa abordando as questões hierárquicas e questiona se na prática essa hierarquia serve para alguma coisa, afirmando só servir para o status de fulano ou ciclano, pois para se resolver algum problema dificilmente uma pessoa sozinha resolve, ele acaba tomando decisões solitárias, que nem sempre são as melhores, mas quando todos se envolvem - deixando de lado as questões hierárquicas, ficando todos no mesmo nível - as coisas andam e se resolvem.
Quando feito um estudo sobre diferentes grupos sociais que tinham como objetivo criar novas soluções, foi identificado que o grupo que mais contribuiu com ideias inovadoras foi o das engenheiras, mas por quê? Elas se reuniam semanalmente para realizar colchas de retalhos, como um hobby, e durante a costura elas conversavam sobre a vida de cada uma, dificuldades do trabalho, e uma ajudava a outra a solucionar seus problemas. Assim, com a troca de ideias elas foram alcançando novas soluções para as suas organizações.
Com isso, Peter Senge coloca que o alto desempenho vem do bem estar social. Ele afirma que as pessoas gostam sim de trabalhar, não só por dinheiro, mas por querer aprender algo novo, superar desafios, ser reconhecido, ter orgulho do que fazem, da empresa que representam etc, enfim, e as organizações que pensam que os colaboradores só pensam em dinheiro estão fadadas ao baixo desempenho e este conceito foi criado há muito tempo atrás por Dr. Deming, conhecido como o pai da Gestão de Qualidade nas organizações.
Hoje em dia, gerenciar pessoas não é uma tarefa fácil, já que não basta mais um registro (diga-se de passagem que ainda há empresas que nem isso fazem), bom salário e estabilidade, as pessoas querem cada vez mais ser felizes (ter um bom ambiente de trabalho, aprender sempre, ter tempo e condições para família, lazer, amigos, viagens, descanso, qualidade de vida, realizar seus sonhos...)
Assim, acredito as empresas que definirem o que é felicidade para o seu colaborador, como as pessoas buscam, o que é necessário, já estão dando um bom passo pela frente. Na verdade, eu acredito que todos já tem as respostas, o que talvez falta é identificar o retorno que estes investimentos dão à imagem e reputação, e isto, com certeza, as maiores empresas já entenderam e sabem que devem estar sempre atentas às constantes mudanças da sociedade, pois colaborador feliz faz o cliente feliz e a empresa fica mais feliz ainda.


domingo, 30 de maio de 2010

Reflita: Miss Imperfeita

Acabo de receber um e-mail perfeito para mulheres (e neste momento, para mim! Tks Naty!). Talvez os homens não entendam porque as mulheres gostam tanto de falar e compartilhar as experiências, afinal eles são super reservados para falar sobre o que sentem, aflições etc. E este texto da Martha Medeiros é um retrato fiel de como as mulheres pensam, sentem as pressões e vivem com elas. O bom é que não é apenas mais um desabafo, mas também dá dicas de como viver melhor e mais feliz apesar de tudo. E, inclusive, serve para os homens! ;)

segunda-feira, 8 de março de 2010

Parabéns Mulherada!

Para todas as mulheres, sem exceção, meus PARABÉNS!!! Feliz Dia Internacional das Mulheres!



Este ano em especial, refleti bastante sobre este dia. Lembrei da última palestra para assessores de imprensa que estive, na qual 90% era mulher e o presidente da Vivo, Roberto Lima, abrindo o evento, afirmou que estava antes em uma importante reunião discutindo exatamente sobre este fenômeno que vem crescendo: as mulheres dominando o mercado de trabalho em determinadas áreas e o que isso representa para as empresas, tanto com relação às colaboradoras, quanto ao perfil como consumidoras.



Como Relações Públicas, sou responsável pelas ações de relacionamento com nossos clientes e este dia é uma oportunidade para fazer um agrado aos nossos clientes que, na maioria das vezes, tem uma mulher como gerente de comunicação. Em função disso, para criar o cartão homenageando-as resolvi resgatar a origem da data e não só falar o mesmo blablabla de sempre.


Também porque li sem querer no Publimetro de SP alguém agradecendo a coluna do Cesar B. Giobbi, "Nada é demais para homenagear as mulheres", sobre os 100 anos da origem da data e os inúmeros eventos em homenagem. Fui atrás do jornal do dia anterior e não encontrei. Entrei no site e, pra minha graaaande sorte, justo o dia que eu queria não estava lá. Resolvi procurar no Publimetro do ABC e encontrei! Assim, consegui chegar ao seguinte texto e cartão.



Refleti bastante para que meu trabalho fosse algo mais consciente e não só "Entregue um botão de rosas e diga parabéns". Mulheres morreram, muitas ainda sofrem com agressões domésticas (de homens loucos obcecados), preconceitos, machismos, enfim - sem falar nos comentários na rua que eu acho um desrespeito. Não dá só para querer flores (apesar de AMAR!!!rs). É preciso mais atitude para continuar na busca por direitos iguais aos homens, na prática. Quando eu puder ver nas notícias que as mulheres ganham sim o mesmo que os homens, tem os mesmos benefícios, oportunidades e, principalmente, o mesmo respeito.





Cansamos de ver mulheres bem sucedidas, mas que tiveram que abrir mão de sua feminilidade para poder ser respeitada pelos homens, tiveram que aprender a falar grosso, ser casca grossa e ser tachada de louca para conseguir os seus objetivos. Penso que isso vai contra a essência da mulher: acolhedora, conciliadora, amorosa...





São de fato muitas as nossas lutas diárias. Não tem jeito, existe sim a pressão para estar no padrão ideal de beleza, cuidados, trajes, postura e, além da pressão no aspecto profissional, a sombra da super mulher dona do lar estará sempre lá. Limpa, cozinha, lava, passa, cuida dos filhos, dos pais, do marido, dos sobrinhos, netos, das amigas, trabalha... Eu admiro todas as mulheres, pois apesar de tudo, fazemos isso com paixão! Deve ser parte da nossa natureza... ;)

PARABÉNS!!!



Seguem mais cartões que achei fofos!


Meio&Mensagem


APAE



Estou vendo agora tem mais coisa bacana na coluna do Cesar B. Giobbi, sobre como as jornalistas conquistaram seu espaço na imprensa paulistana na década de 50.